A explosão
(ou o próprio dia a acordar com os pés de fora)
sabes, é como correr com a morte que se precipita num vaso com água até meio, é mergulhar lá dentro e não voltar mais, é ver, de novo, cruzes nas portas dos cafés, dos quiosques, impressas em brancos papeis A4; sabes, o joão era tudo para ele, e hoje aparece no blog, hoje aparece no outro lado.